Escrever poesia é segurar as palavras que se escrevem
Para fingir que frequentamos sentimentos quantas vezes arredios de nós
desvendar mistérios da existência humana
quando a sublimação eleva à cúpula do infinito
o que no horizonte vagueia sem rumo nem sentido
Na exaltação das letras entre rimas e compassos
Escondendo o que se diz e mostrando o que contradiz
Subir ao amanhecer para cumprimentar o sol
correr entre versos e adormecer sob a sua sombra
Entre o beijar as estrelas e acariciar a lua
Sempre o amor no supremo sentido da vida
nas escrituras no amor entre os homens
até Dante onde se eleva às estrelas
o amor que move o sol
cuidando das palavras e dando-lhe o brilho das estrelas
Para fingir que frequentamos sentimentos quantas vezes arredios de nós
desvendar mistérios da existência humana
quando a sublimação eleva à cúpula do infinito
o que no horizonte vagueia sem rumo nem sentido
Na exaltação das letras entre rimas e compassos
Escondendo o que se diz e mostrando o que contradiz
Subir ao amanhecer para cumprimentar o sol
correr entre versos e adormecer sob a sua sombra
Entre o beijar as estrelas e acariciar a lua
Sempre o amor no supremo sentido da vida
nas escrituras no amor entre os homens
até Dante onde se eleva às estrelas
o amor que move o sol
cuidando das palavras e dando-lhe o brilho das estrelas
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