Quando o amor chegar será meu
Agora é apenas teu, talvez
Serei o fermento, a massa a moldar,
O repouso sereno de te bem querer.
O amor nasce, mas morre se não o cuidarmos
Se não colhermos dele os frutos
Se não aconchegarmos a raiz
Se não soubermos cultivá-lo gratuitamente
Na tolerância, na abundância do afeto e do perdão.
Dá-me o teu amor se ele não for perene como as flores.
Quero-o apenas quando for para mim e só meu
Quando acima do horizonte não haja nuvem nem sombra
E no solo sagrado apenas entra quem é convidado.
E se deixa ficar nu e descalço, na casa aberta
no coração do outro
na vida que ambos partilham e constroem.
Espero por ti no cais.
Deixo-me embalar pelas ondas do mar
onde a brisa do vento se deixa ficar
Mesmo quando em sonhos passeamos no jardim
Envoltos pela cor das folhas que caem
segurando na tua mão, entre a eternidade do momento e a luz difusa do pensamento
E quando formos velhinhos serei o teu guia
E tu a luz que me alumia,
o abraço nesse dia.
Feliz dia dos namorados
@Maça de junho
Agora é apenas teu, talvez
Serei o fermento, a massa a moldar,
O repouso sereno de te bem querer.
O amor nasce, mas morre se não o cuidarmos
Se não colhermos dele os frutos
Se não aconchegarmos a raiz
Se não soubermos cultivá-lo gratuitamente
Na tolerância, na abundância do afeto e do perdão.
Dá-me o teu amor se ele não for perene como as flores.
Quero-o apenas quando for para mim e só meu
Quando acima do horizonte não haja nuvem nem sombra
E no solo sagrado apenas entra quem é convidado.
E se deixa ficar nu e descalço, na casa aberta
no coração do outro
na vida que ambos partilham e constroem.
Espero por ti no cais.
Deixo-me embalar pelas ondas do mar
onde a brisa do vento se deixa ficar
Mesmo quando em sonhos passeamos no jardim
Envoltos pela cor das folhas que caem
segurando na tua mão, entre a eternidade do momento e a luz difusa do pensamento
E quando formos velhinhos serei o teu guia
E tu a luz que me alumia,
o abraço nesse dia.
Feliz dia dos namorados
@Maça de junho
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