A cada vez que eleva o vozeirão,
quase volatiliza a avestruz que se passeia sob o azevinho, voraz com a azevia do
almoço. O dia é quente, capaz de
vulcanizar o azeviche que cobre
a calçada, e na avareza do tempo
poucos são os que avalizam a
suavidade da voz, como um dom a
proteger. Talvez um dia o Valdevez deixe de verbalizar a viuvez e
compreenda a importância do verniz,
quanto mais não seja, nas unhas!
Sem comentários:
Enviar um comentário