A natureza apresenta-nos uma grande diversidade e uma proliferação de vidas que se entrecruzam sem muitas vezes se encontrarem. Geralmente fala-se da biodiversidade. O que não costumamos refletir com muita frequência é a diversidade humana. Não há duas mulheres iguais, por mais que se tentem criar estereótipos. E maior diversidade ainda encontramos ao explorar o seu corpo. E tantas vezes que os homens se esquecem deste facto. Mais grave ainda quando na intimidade tratam a mulher sem se preocupar da delicadeza do momento, das particularidades do seu corpo. Não suporto quando o elemento masculino na relação se comporta com indiferença em relação ao clitóris, por exemplo. É um ponto quase sagrado da mulher e se alguma ignora as suas características e a fonte de prazer que tem ali naquele pontinho minúsculo deveria ser o homem a ensiná-la, a ter a paciência e a delicadeza de lhe mostrar. Apenas percebendo o grau do toque, a textura, a pressão, lhes permitirá a elas mulheres sentir as sensações mais intensas ou mais subtis. São estas pequenas descobertas, estas entregas momentâneas ao que o outro pode sentir, que permite viajar para lá da taprobana. Por vezes é tanta a falta de chá Façam desses momentos uma chávena de chá com ervas aromáticas e relaxantes. Vivam a vida sempre com novas experiências e sintam o quanto há de sagrado no corpo da mulher.
A relação só será estável quando aprendem a confiar com o coração, sem medos, nem vergonha, nem qualquer estigma e na união do casal , porque o corpo é também um templo, são memórias boas e infelizes, é a cumplicidade sem se perder a identidade de cada um.
Sejam felizes. Amem-se.
@Maça de junho
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