O verde começa a pintar a natureza e os meus olhos
Estrelas brilhantes em busca de nova magia
Na tela da vida apenas pinto com o coração
Das tertúlias ao sabor do vento com cheiro de maresia
Guardo o melhor que me é dado e que não era esperado
Em cada viagem fica o sabor do caminho
E o melhor que pode restar é um amigo.
Sou viajante neste corpo hirto e desconhecido
Perante a grandiosidade do mundo e a ambição dos homens
Sinto-me uma ave voando pelos céus pintados das cores do vento
Sou uma semente que espera a primavera para germinar
E apenas acorda quando o sol a beijar
Nem sempre sou eu, mas sou aquilo que sou,
Cumpro a minha sina navegando à bolina
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