A nossa vida é condicionada em tudo. No tempo que temos livre e no tempo que não conseguimos libertar, para nosso prazer.
No trabalho que é infinito e no acomodar de situações que não permite que haja uma finitude laboral e o gozo do ócio tal como deveria ser usufruído.
Mas o pior de tudo são as condições que impomos ao amor. Condições de tempo, de modo, de lugar, de circunstância.
Mas o pior de tudo são as condições que impomos ao amor. Condições de tempo, de modo, de lugar, de circunstância.
Vou tentar explicar melhor.
O amor é um estado.
Não se procura, mas encontra-se. Há pessoas que nunca o encontram, nunca viveram plenamente esse estado de estar no amor. Vivem grandes paixões, grandes ilusões e desilusões, também, mas o estado do amor como ele é, não.
Não se procura, mas encontra-se. Há pessoas que nunca o encontram, nunca viveram plenamente esse estado de estar no amor. Vivem grandes paixões, grandes ilusões e desilusões, também, mas o estado do amor como ele é, não.
Ao condicionar o amor às necessidades físicas, neuróticas ou psicológicas vai-se perder o amor na sua mais pura essência. Todos querem ser amados, mas esquecem-se de amar quem os rodeia. Todos gostam de se sentir desejados, queridos, lembrados, gostados, compreendidos, apoiados, mas logo esquecem que nestes sentimentos deverá haver reciprocidade.
E quando as nossas vontades saem frustradas logo se parte em nova busca de sentido para a vida, logo se procura alguém que substitua o que perdemos, melhor o que achamos ter perdido. Não se perde aquilo que nunca se teve. Mas sentimos um abandono imenso, uma solidão infinita e corre-se para preencher o vazio com um novo relacionamento tão mau e tão pobre como o anterior ou como os anteriores.
Uma verdadeira experiência amorosa é para uma vida e um dos maiores prazeres da vida e vivê-la é uma experiência única. Mesmo quando breve é imensa e permanece para lá do tempo que se conta.
Amar é sentir com a alma e ouvir com os olhos, é expressar o que se sente por palavras e por silêncios, por presenças e por ausências. O amor é infinito e por vezes apenas aí se concretiza, por tão verdadeiro, por não ser a perfeição, nem redundar em certezas.
E quando esse amor acontece, não esquece, fica, vai ficando bem junto da alma e quando chamado acorda e canta e volta a ser presente, mesmo que tudo o resto esteja ausente.
E quando as nossas vontades saem frustradas logo se parte em nova busca de sentido para a vida, logo se procura alguém que substitua o que perdemos, melhor o que achamos ter perdido. Não se perde aquilo que nunca se teve. Mas sentimos um abandono imenso, uma solidão infinita e corre-se para preencher o vazio com um novo relacionamento tão mau e tão pobre como o anterior ou como os anteriores.
Uma verdadeira experiência amorosa é para uma vida e um dos maiores prazeres da vida e vivê-la é uma experiência única. Mesmo quando breve é imensa e permanece para lá do tempo que se conta.
Amar é sentir com a alma e ouvir com os olhos, é expressar o que se sente por palavras e por silêncios, por presenças e por ausências. O amor é infinito e por vezes apenas aí se concretiza, por tão verdadeiro, por não ser a perfeição, nem redundar em certezas.
E quando esse amor acontece, não esquece, fica, vai ficando bem junto da alma e quando chamado acorda e canta e volta a ser presente, mesmo que tudo o resto esteja ausente.
O amor é todos os dias.
Foto:internet |
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