São os pássaros, ora melros ou andorinhas, trabalham com afinco e dedicação.
São como as avezinhas empoleiradas, recortando no papel ou pintando cada uma como se fosse a mais bela obra de arte. E vão surgindo dos trabalhos de cada um, uma andorinha, ou um melro, por vezes parecem cucos, noutras um simples pardalito.
São assim as crianças do bibe verde, escrevem o que imaginam e gostam de imaginar histórias de pássaros felizes, de aves pequeninas com coração que voam para lá do azul do céu. Aves com penas e bico, coloridas ou cinzentas, sábias no seu viver e na integração com a natureza.
Que emigram no outono para se abrigarem do frio do inverno, e que voltam em cada primavera, junto com as flores e o sol.
Falam de pássaros e de andorinhas e de outras aves e dos seu ninhos. Atentas e barulhentas, são assim também as nossas avezinhas.
E quando no teu peito nascem pássaros,
que cantam melodias como o rouxinol e são tão felizes quanto a cotovia
esvoaçam como as andorinhas construindo seus ninhos.
Mas quando entram no teu regaço, escola, são pintainhos, sedentos de vida prontos para a lição.
No bico prendem folhas e sementes,
com sabedoria e espanto vão construindo o futuro.
Nos dedos de cada um começa por tomar forma a capacidade de voar, no livro que haverão de escrever
É na escola que vão abrindo as asas que os ajudam a voar para lá das nuvens, até ao azul do horizonte
tão longe quanto a coragem deixar.
@Maçã de junho
São como as avezinhas empoleiradas, recortando no papel ou pintando cada uma como se fosse a mais bela obra de arte. E vão surgindo dos trabalhos de cada um, uma andorinha, ou um melro, por vezes parecem cucos, noutras um simples pardalito.
São assim as crianças do bibe verde, escrevem o que imaginam e gostam de imaginar histórias de pássaros felizes, de aves pequeninas com coração que voam para lá do azul do céu. Aves com penas e bico, coloridas ou cinzentas, sábias no seu viver e na integração com a natureza.
Que emigram no outono para se abrigarem do frio do inverno, e que voltam em cada primavera, junto com as flores e o sol.
Falam de pássaros e de andorinhas e de outras aves e dos seu ninhos. Atentas e barulhentas, são assim também as nossas avezinhas.
E quando no teu peito nascem pássaros,
que cantam melodias como o rouxinol e são tão felizes quanto a cotovia
esvoaçam como as andorinhas construindo seus ninhos.
Mas quando entram no teu regaço, escola, são pintainhos, sedentos de vida prontos para a lição.
No bico prendem folhas e sementes,
com sabedoria e espanto vão construindo o futuro.
Nos dedos de cada um começa por tomar forma a capacidade de voar, no livro que haverão de escrever
É na escola que vão abrindo as asas que os ajudam a voar para lá das nuvens, até ao azul do horizonte
tão longe quanto a coragem deixar.
@Maçã de junho
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