Borboleta de seu nome. Beleza no sorriso cativante. Bailava por entre canteiros, bem-me-queres e outras flores bonitas, exemplares raros da botânica. A sua amiga, brilhante no firmamento, rodopiava beijando as nuvens no balão. Era a estrela brincalhona no céu azul, bebendo o orvalho matinal, batia nas asas sedosas, bajuladora. Um dia a borboleta apaixonou-se! Sem fazer batota, passou a sentir borboletas esvoaçarem levemente na barriga, cada vez que batia as asas ao besouro-da-figueira. Ele que era biofísico.
Desafio publicado no blogue: histórias em 77 palavras
@Maça de junho
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