Caiu no chão desamparado, como
uma folha amarrotada, hoje como ontem. Toda a vida fora um joguete daquele anjo
de mãos cruéis. É psicológico, vão-lhe dizendo quando comete a inconfidência de
ser confidente. As suas fraquezas soçobram invariavelmente às mãos daquela a
quem entregou a vida e a dignidade em troco do amor eterno. Agora sem amor, nem
saúde para levar a vida, resta-lhe dignificar o nome que o tortura. Escreve
livros. De amor? Não… de amargura!
Usando a imagem de uma folha amarrotada, um história em 77 palavras, publicada no blogue:
@Maça de junho
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