terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Anna Karenina


Todas as famílias felizes são iguais. As infelizes são cada uma à sua maneira

Anna Karenina, realizado por Joe Wright conseguiu a liberdade absoluta na interpretação do romance clássico  (uma obra prima) de Leon Tolstoy. Por isso resulta num filme muito bonito de uma qualidade visual invulgar. A maior parte da história é filmada como se de uma peça de teatro se tratasse, tudo se passando num palco, ignorando a vastidão da Rússia.
Numa aristocrata sociedade da Rússia Czarista no final do século XIX Anna (Keira Knightley), casada com um funcionário do governo Alexei Karenin (Jude Law) é chamada para consolar a cunhada vitima das infidelidades do marido. Na viagem conhece o conde Vronsky (Aaron Johnson) que passa a cortejá-la, e Anna que parece ter tudo para ser feliz, constata que vive presa num casamento onde lhe falta o brilho da paixão e o quanto a vida é vazia até se render ao impetuoso conde e ter de lutar contra as convenções sociais para viver esse romance.
É uma história de amor, e é muito bonita e sofrida, outra forma não há para alimentar o coração. 





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